“Vão nos fuzilar. Pois bem. E daí?”, diziam.
“Depois vou enterrá-los segundo o ritual católico!”, gritava De Foxá, espumando de raiva, com lágrimas nos olhos. Porque meu caro Augustin é um homem bom, e sofria daquela magnífica e terrível teimosia.
“O senhor não faria isso”, diziam os prisioneiros, “usted es un hombre honesto.”
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